» » Crise Financeira e sonhos do cantor Renner após termino da dupla

Renner que fazia dupla com o Rick fala sobre  carreira solo como cantor gospel e da crise financeira.

Após a separação da dupla Rick e Renner (dezembro 2014) depois de 29 anos de dupla, mais de 11 milhões de discos vendidos e com um patrimônio estimado de R$ 300 milhões de reais arrecadados antes de a parceria chegar ao fim, Renner fala sobre a crise financeira e seus planos como cantor gospel.

Em entrevista ao EGO, ele fala dos anos da dupla, dos seis filhos, das dívidas ("Cada hora um amigo ajuda. Um traz um saquinho de açúcar, outro de café...), da vontade de recomeçar e do compromisso espiritual. "Se eu quisesse ganhar dinheiro eu pegava um moleque mais novo e ia tocar sertanejo universitário. Vendia a R$ 15 mil o show, em um mês faria 10 shows e ganharia R$ 100 mil. Mas eu não quero isso. Meu compromisso agora é espiritual", diz ele.

Segundo o sertanejo "financeiramente as vacas estão magras, estou devendo. Mas Deus dá o frio conforme o cobertor. Uns amigos ajudam, dão uma graninha aqui outra ali, traz um saquinho de açúcar, um pó de café. Minha mãe ajuda, os amigos ajudam a pagar o aluguel"

Música gospel 

Renner revela que o desejo de se tornar um cantor gospel já vem de algum tempo. "Eu já tinha feito um projeto paralelo à dupla em 2010. “Fui convertido e batizado. Estava desviado. Todo mundo bebe suas pingas e bate seus carros. Tem gente que nem bebe e bate!", diz. Também não foi a primeira separação do antigo parceiro de dupla."O Rick e eu somos que nem aqueles casamentos que não dá certo e a gente dá segunda chance, sabe? Mas agora não dá mais", diz ele. Para Renner, não há mais volta para a dupla. "Arrumei um investidor e vou cantar para Deus. Hoje mesmo vou para o estúdio gravar daqui a pouco. Quero cuidar mais do meu espirito. O mundo é legal, mas são muitas as tentações. A gente tem de se guardar", analisa ele, que diz ter um propósito maior com a carreira. “Quero confortar as pessoas e estimulá-las a cuidar do espírito. Quero trazer Deus para elas, ser um exemplo bom. Já fui exemplo do que não fazer, agora quero ser exemplo do que fazer”, diz ele. Não há arrependimentos nem vergonha. “Estava tudo escrito, era para acontecer. É uma matemática. É uma contagem do próprio universo, todo mundo tem seu tempo de nascer e morrer. Eu sou muito responsável pelas coisas que eu faço”, filosofa.

Fonte: Adaptado www.tribunahoje.com

publicidade Anônimo

«
Next
Postagem mais recente
»
Anteriror
Postagem mais antiga